25/12/2007 Puerto Quijarro.
Primeiro, feliz natal a todos vocês. Isso tudo que vou relatar agora escrevi sentado no chão da estação ferroviária de Puerto Quijarro.
Saímos de Campo Grande as 7:30 da manha de natal. Quando cheguei lá o Elliando já estava e o Anderson chegou depois de carona com a mãe dele. Relato isso pois ele disse que é o ¨Ryu¨ e que viria sozinho de ônibus... mas ñ foi bem isso que aconteceu.
Nos despedimos bem de nossos entes queridos, pois ñ sabemos o que encontraremos em nossa viagem.
O ônibus foi de boa, com ar condicionado e água. Foi uma viagem tranquila e chegamos pontualmente as 13:30 na cidade de Corumbá. (vejam as fotos de corumba, puerto quijarro)
Descemos na Rodoviária e fomos a pé até o centro da cidade. Ñ foi uma experiência muito boa, pois estava um calor lascado. Chegamos no Rio Paraguai e ñ achamos nada para comer. Daí decidimos ir embora para Puerto Quijarro. Achamos um taxista folgado que queria cobrar R$ 25,00 para nos levar até a fronteira.
O que? ta doido?
Muito caro, pois logo em seguida descobrimos um esquema com um soldado que nos fez andar mais uns dois quilômetros. Ele disse que os taxistas Bolivianos cobram apenas R$2.00 por persona. E fomos em busca do tal taxi.... mas sem sucesso.
Achamos então um ônibus que nos leva até a fronteira por apenas R$2.00 (tb p/pessoa). Tivemos que dar a volta na cidade, pois aquele era o único ônibus. Ele ainda parou no terminal onde o Anderson comprou um churrasquinho de R$1.00 (péssimo). Deu até medo. Parecia que tinha sido cozido no sol. kkk Nada que se compare ao nosso Boi de Ouro. rs. Dai o ônibus partiu depois de tomarmos 3 garrafas de água, pelo calor.
O ônibus deixou a gente na cidade de Arroyo ¨fronteira¨, onde carimbamos nosso passaporte e conhecemos ¨Gustavo¨ el taxista boliviano. Eles existem realmente e cobram apenas R$2.00 por persona. Atravessamos a fronteira em seu toyota corolla diesel.
Na estação ferroviária de Puerto Quijarro.
Chegamos as 4hs da tarde e a bilheteria já tinha fechado as 15:30. (putz... se tivéssemos conhecido o Gustavo antes).
Importante: O Brasil é 1 hora a mais que a Bolívia.
Trocamos U$ 100.00 com um cambista na frente da estação. Cada dollar equivale a B$ 7.40.
Como ñ tínhamos passagem e a bilheteria estava fechada, tivemos que nos virar. Foi ai que apareceu Hermano, um boliviano bem disposto a nos ajudar... claro que sua ajuda tinha um preço. U$ 20.00, que conseguimos baixar para U$15.00 achando que era bom negócio.
Hermano então hablou um poquito com Ramón, o cara, e que conseguiu umas passagens para gente (mas era para ser segredo).
O negócio é o seguinte. Tivemos que deixar nossos documentos pessoais na bilheteria e compraríamos as passagens dentro trem. O trem da morte estava lotado e então fomos de Super Pullman. Um belo trem com ar condicionado.
Então iriamos sentados até a cidade de San Jose, isso mais ou menos as 2:00 am. pois depois disso teríamos que ceder o lugar para os passageiros que ñ utilizaram de ¨esquemas¨. hehehe... até Santa Cruz seriam mais 5hs. Mas para nossa sorte ñ precisamos ceder o lugar e fomos sentados até Santa Cruz, ainda bem pois o trem ficou sem ar condicionado. Um calor infernal e muitos mosquitos. O Anderson parecia uma moça reclamando.
O trem é muito demorado e quis nunca mais viajar de trem. hehehe...
continua...
Primeiro, feliz natal a todos vocês. Isso tudo que vou relatar agora escrevi sentado no chão da estação ferroviária de Puerto Quijarro.
Saímos de Campo Grande as 7:30 da manha de natal. Quando cheguei lá o Elliando já estava e o Anderson chegou depois de carona com a mãe dele. Relato isso pois ele disse que é o ¨Ryu¨ e que viria sozinho de ônibus... mas ñ foi bem isso que aconteceu.
Nos despedimos bem de nossos entes queridos, pois ñ sabemos o que encontraremos em nossa viagem.
O ônibus foi de boa, com ar condicionado e água. Foi uma viagem tranquila e chegamos pontualmente as 13:30 na cidade de Corumbá. (vejam as fotos de corumba, puerto quijarro)
Descemos na Rodoviária e fomos a pé até o centro da cidade. Ñ foi uma experiência muito boa, pois estava um calor lascado. Chegamos no Rio Paraguai e ñ achamos nada para comer. Daí decidimos ir embora para Puerto Quijarro. Achamos um taxista folgado que queria cobrar R$ 25,00 para nos levar até a fronteira.
O que? ta doido?
Muito caro, pois logo em seguida descobrimos um esquema com um soldado que nos fez andar mais uns dois quilômetros. Ele disse que os taxistas Bolivianos cobram apenas R$2.00 por persona. E fomos em busca do tal taxi.... mas sem sucesso.
Achamos então um ônibus que nos leva até a fronteira por apenas R$2.00 (tb p/pessoa). Tivemos que dar a volta na cidade, pois aquele era o único ônibus. Ele ainda parou no terminal onde o Anderson comprou um churrasquinho de R$1.00 (péssimo). Deu até medo. Parecia que tinha sido cozido no sol. kkk Nada que se compare ao nosso Boi de Ouro. rs. Dai o ônibus partiu depois de tomarmos 3 garrafas de água, pelo calor.
O ônibus deixou a gente na cidade de Arroyo ¨fronteira¨, onde carimbamos nosso passaporte e conhecemos ¨Gustavo¨ el taxista boliviano. Eles existem realmente e cobram apenas R$2.00 por persona. Atravessamos a fronteira em seu toyota corolla diesel.
Na estação ferroviária de Puerto Quijarro.
Chegamos as 4hs da tarde e a bilheteria já tinha fechado as 15:30. (putz... se tivéssemos conhecido o Gustavo antes).
Importante: O Brasil é 1 hora a mais que a Bolívia.
Trocamos U$ 100.00 com um cambista na frente da estação. Cada dollar equivale a B$ 7.40.
Como ñ tínhamos passagem e a bilheteria estava fechada, tivemos que nos virar. Foi ai que apareceu Hermano, um boliviano bem disposto a nos ajudar... claro que sua ajuda tinha um preço. U$ 20.00, que conseguimos baixar para U$15.00 achando que era bom negócio.
Hermano então hablou um poquito com Ramón, o cara, e que conseguiu umas passagens para gente (mas era para ser segredo).
O negócio é o seguinte. Tivemos que deixar nossos documentos pessoais na bilheteria e compraríamos as passagens dentro trem. O trem da morte estava lotado e então fomos de Super Pullman. Um belo trem com ar condicionado.
Então iriamos sentados até a cidade de San Jose, isso mais ou menos as 2:00 am. pois depois disso teríamos que ceder o lugar para os passageiros que ñ utilizaram de ¨esquemas¨. hehehe... até Santa Cruz seriam mais 5hs. Mas para nossa sorte ñ precisamos ceder o lugar e fomos sentados até Santa Cruz, ainda bem pois o trem ficou sem ar condicionado. Um calor infernal e muitos mosquitos. O Anderson parecia uma moça reclamando.
O trem é muito demorado e quis nunca mais viajar de trem. hehehe...
continua...
4 comentários:
Pust...que furada vcs entram...pensa se eu tivesse ido seria eu e o anderson reclamando...kkk
+ espero q vcs estejam bem...bjss
Oii meninos .. muito legal as fotos de voceis , xique heim Anderson Andou de trem..... que negocio é esse de reclamar menino ?? muito legal mesmo ..
Estamos orando por voceis pra que dê tudo certo ..
Um abração Giselly Portilho
Que emoções,que aventura...
mamy.
Caramba, n é por nada não... mas eu b confio muito nesses hermanos.
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